
Guilherme Costa
No dia 8 de novembro, um trágico acidente chocou a cidade de Guaratinguetá, O pequeno Lucca Ribeirinha, de apenas dois anos, sofreu um afogamento em uma piscina. O menino permaneceu submerso por quase quatorze minutos e enfrentou uma parada cardiorrespiratória. Após 14 dias em coma e entubado, Lucca surpreendeu a equipe médica e a família ao se recuperar plenamente, sem apresentar nenhuma sequela neurológica. O pai de Lucca, o empresário e palestrante Ricardo Ribeirinha, descreve o episódio como uma manifestação de fé e um milagre da ciência aliado às condições do momento.
Sobre o ocorrido: “O Lucca não ficou de oito a nove minutos, o Lucca ficou quase quatorze minutos com a cabeça para dentro d’água, o grito da minha esposa, a gente achou que era assalto, mas não era. O que salvou o Lucca, além do milagre, segundo a ciência, foi a água gelada, ele tem hipotermia e ele bloqueia o oxigênio, ele bloqueia o cérebro, preserva o cérebro”. A gratidão e a fé: “Guaratinguetá botou o joelho no chão pelo meu filho, recebi das matrizes afro, dos espíritas, dos evangélicos, foi muito bonito assim, o tanto crido pelo nosso povo”.
A história de Lucca Ribeirinha encerra o ano de 2025 como um símbolo de esperança para a comunidade de Guaratinguetá e de Palmas, onde a família também reside. Hoje, o menino leva uma vida normal, correndo e brincando, enquanto seu pai utiliza o relato para alertar outras famílias sobre a segurança em piscinas e a importância da gratidão e da união entre as pessoas.
Reveja a entrevista: